Mas com problemas. Um deles é o erro de fazer contas muito ajustadas de quantidade de vacinas disponíveis para aplicação x vacinas efetivamente aplicáveis. Há o desperdício natural, e aguardam-se análises definitivas para saber em que porcentagem deve ser estimado. E há o desperdício causado pelas deficiências em infraestrutura, como por exemplo a falta de condições ideais para conservar vacinas.
No caso do Brasil, um estudo informa que 4 em cada dez cidades do país têm falhas nas condições para conservação das vacinas (leia). O principal problema é a falta de geladeiras equipadas com os instrumentos adequados para um rigoroso monitoramento das condições ótimas, para as vacinas não estragarem. Um assunto que deveria chamar mais a atenção.
Especialmente de quem não tem vacina sobrando.
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