Outra característica desta segunda onda parece ser a ausência de platô. A subida foi mais rápida e a descida ensaia-se sem maior achatamento da curva. Uma explicação possível é a redução do distanciamento e do isolamento sociais em comparação com o ano passado. Mas ainda é tudo inicial. Veremos qual é o piso de casos e, infelizmente, mortes. E ainda não se sabe se teremos terceira onda.
Na Gripe Espanhola tivemos. Porém a mais mortífera foi mesmo a segunda.
Bem, espero que essas minhas contatações derivadas dos números de dias recentes se confirmem no que têm de bons augúrios. Mas a previsão dos especialistas era essa mesma, de que o ápice seria atingido em algum momento entre março e abril. Vamos ver agora se o ritmo da vacinação consegue fazer com que esta antecipe, ou pelo menos suavize, eventuais novas ondas.
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