A boa notícia é que nos países onde a vacinação vai mais acelerada (EUA, Reino Unido, Israel) se nota um declínio consistente do número de novos casos (leia). O quanto isso se deve à vacina ou à transmissão viral propriamente dita, cabe aos cientistas dizer. Mas não deixa de ser um alívio notar a melhora nos lugares que vacinam suas populações de modo mais agressivo, ou eficiente.
Por falar em eficiência, ou ineficiência, quem não vai bem no quesito é a Europa (leia). Em parte porque os laboratórios não estão entregando os imunizantes no ritmo prometido. Em parte por causa da desconfiança de segmentos em relação às vacinas. Este último problema, causado por desinformação e comunicação precária.
Não chega a ser um alívio completo, mas, olhando os números frios, estamos no jogo.
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