E agora? Na hipótese otimista, as vacinas já desenvolvidas vão dar conta também das novas cepas. Aí talvez os imunizantes criados a partir do vírus inteiro levem vantagem. Por exemplo a CoronaVac do consórcio Sinovac-Butantã. Vamos torcer para isso. Seria uma beleza, até por termos a caminho uma fábrica aqui.
Essa é a variável-chave. Países que fabricam o imunizante estão mais confortáveis no processo de vacinação de suas populações. Os que não, estes dependem da boa vontade alheia. E apesar de três décadas de conversa sobre a globalização irrefreável e a obsolescência dos estados nacionais, na hora do aperto está cada governo cuidando em primeiro lugar de quem o elege, ou derruba (leia).
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