Que naturalmente desfrutarão de privilégios sobre os não-vacinados. Acesso a diversos serviços e direito de circular por certas áreas e frequentar certos estabelecimentos, como bares e restaurantes. E a coisa pretende ser toda controlada por meios digitais, por um app a ser baixado no smartphone.
Claro que é país pequeno, com população inferior à da cidade de São Paulo. Mas é provável replicarem o método por aí. E vão surgir as inevitáveis dúvidas éticas. Uma delas decorrente da notória desigualdade nos ritmos de vacinação entre o mundo desenvolvido e o resto.
E não só. A ordem da vacinação dentro de cada país não é definita aleatoriamente. E portanto será inevitável criar grupos privilegiados no direito de ir e vir, e de frequentar locais de diversão e lazer. Como cada sociedade vai lidar com isso?
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