E lá vamos nós para a terceira troca no Ministério da
Educação, do qual tiraram a Cultura mas continua sendo chamado de MEC.
Até
porque ME (dito assim: “eme é”) sempre foi o jeito de chamar o movimento
estudantil. Que nem sempre esteve de boas com o ministro
e o ministério da área.
Nunca é tarde para tentar acertar, e a regra vale também
para o MEC. O problema fundamental da educação brasileira, e que mereceria
atenção total das autoridades da área, é conhecido: as escolas não são boas.
Nossos estudantes, na média, costumam ranquear atrás dos de muitos outros
países. E o defeito fundamental está no ensino do mesmo nome.
Já se tentou de tudo. Já se culpou quase todo mundo. O que
ninguém disse até agora foi como fazer nossas crianças pobres saírem da escola
sabendo Português, Matemática, Ciências e História.
O ministro brasileiro da
Educação que desatar esse nó poderá, quem sabe?, até aspirar ao Nobel. Ou, quem
sabe?, virar candidato a presidente da República.
Nenhum comentário:
Postar um comentário