Amostras de esgoto da capital catarinense, Florianópolis, de novembro do ano passado apresentaram presença do SARS-CoV-2 (leia).
É um achado importante, mas não chega a ser páreo para
Barcelona, onde foi detectada presença do novo coronavírus em amostras de
esgoto de março de 2019 (leia).
Com a palavra os especialistas. Que mais credibilidade têm quando mais facilmente admitem muita coisa ainda não sabida sobre a Covid-19. Já entre os leigos a moda parecem ser as certezas absolutas.
Fariam melhor se seguissem a máxima de Sócrates (o ateniense): “Só sei que nada sei.”
Entrementes, o debate mundo afora divide-se entre a “segunda onda” (leia) e a organização da volta (leia). Ou da passagem ao "novo normal".
A respeito disso, Beatriz Kira, brasileira em Oxford, produziu um relatório
interessante sobre a situação aqui: “Is Brazil ready to relax COVID-19
response policies?” (leia).
A saída é informar-se e raciocinar. E praticar algum
ceticismo. E não descolar da realidade.
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