quinta-feira, 2 de julho de 2020

Velho companheiro?

Amostras de esgoto da capital catarinense, Florianópolis, de novembro do ano passado apresentaram presença do SARS-CoV-2 (leia).

É um achado importante, mas não chega a ser páreo para Barcelona, onde foi detectada presença do novo coronavírus em amostras de esgoto de março de 2019 (leia).

Com a palavra os especialistas. Que mais credibilidade têm quando mais facilmente admitem muita coisa ainda não sabida sobre a Covid-19. Já entre os leigos a moda parecem ser as certezas absolutas. 

Fariam melhor se seguissem a máxima de Sócrates (o ateniense): “Só sei que nada sei.”

Entrementes, o debate mundo afora divide-se entre a “segunda onda” (leia) e a organização da volta (leia). Ou da passagem ao "novo normal". 

A respeito disso, Beatriz Kira, brasileira em Oxford, produziu um relatório interessante sobre a situação aqui: “Is Brazil ready to relax COVID-19 response policies?” (leia).

A saída é informar-se e raciocinar. E praticar algum ceticismo. E não descolar da realidade. 


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