O Brasil segue no seu planalto de país relativamente estabilizado na complicada liderança mundial de óbitos diários. Hoje infelizmente batemos de novo o recorde de falecimentos, sempre na média móvel de sete dias. Chegamos a 1.072 mortes diárias (o recorde anterior era de 1.058 mortes, em 23 de junho). Qual será o caminho da nossa curva? Depois do planalto vamos descer a ladeira ou vai acontecer como nos três exemplos acima?
Teremos uma segunda onda, decorrente principalmente da dispersão territorial do SARS-CoV-2?
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