Duas pesquisas divulgadas hoje trazem dados interessantes. A do Ibope para a CNI reforça a resiliência (propriedade de voltar à forma original após uma deformação elástica) do presidente da República (leia).
Já segundo o Datafolha, entre os grandes cabos eleitorais, Jair Bolsonaro é o que menos agrega votos a um candidato que apoie para prefeito de São Paulo (leia).
A contradição pode ser apenas aparente, porque a própria CNI mostra que a aprovação ao presidente não é tão brilhante assim na região Sudeste, onde São Paulo pesa bem. Força mesmo ele mostra no Sul. E recupera terreno no Nordeste, apesar de ainda ser a pior região para ele.
A vida dirá qual será, no fritar dos ovos, o peso de cada apoio na eleição municipal. Uma coisa é o eleitor dizer que vai votar no candidato apoiado por alguém. Outra coisa é colocar o voto na urna. Aguardemos.
Outra curiosidade é saber como reagirão os beneficiados pelo auxílio emergencial quando este acabar. Mesmo que surja um novíssimo programa social, ele não deverá ter a cobertura e a dimensão do auxílio.
Que venham os próximos capítulos.
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