O governo do Distrito Federal de Ibaneis Rocha (MDB) entabula conversas com a embaixada russa para trazer a vacina Sputnik 5 e aplicar nos habitantes da capital do país (leia).
E o governo de São Paulo de João Doria (PSDB) recorre ao Ministério da Saúde de Jair Bolsonaro (ex e talvez futuro PSL) para ter recursos e assim conseguir mais rapidamente aplicar a vacina chinesa Coronavac na população residente em seu estado (leia).
Parece que pelo menos neste assunto da vacina o pragmatismo e a objetividade têm boa chance de prevalecer entre nós. Lembrando sempre o ditado do então líder chinês Deng Xiaoping, de que não importa a cor do gato, desde que ele cace ratos.
No caso específico, não importa o partido do governante ou a bandeira, ou ideologia, da vacina, desde que ela esteja disponível e imunize as pessoas contra o SARS-CoV-2.
A obrigação de nossos governos, federal e estaduais, é aproveitar o fato de termos boas relações com todos os países empenhados na corrida da vacina e trazer para cá o produto que esteja à disposição.
E um detalhe: deixando para lá as cotoveladas rumo a 2022.
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