O foco são regiões na última eleição resistentes a Bolsonaro, Nordeste e Norte.
Sai governo, entra governo, cada um procura passar uma borracha no que fizeram os anteriores -- especialmente se foram de desafetos -- e abrir capítulos completamente novos na missão de atrair os mais pobres para a base social de apoio.
Algo que naturalmente ajuda a ampliar e consolidar a base parlamentar.
Mas a vida real é mais complexa, e além de pensar em como engordar a coluna das despesas o governo precisará cuidar das receitas, pois do contrário a coisa fica insustentável.
O crescimento saudável da receita governamental é quando a robustez da atividade é o motor.
Entretanto, o mar não está para peixe. Só no segundo trimestre um em cada dez estabelecimentos comerciais fechou definitivamente as portas (leia).
Como resolver a equação?
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