O gráfico abaixo (Financial Times, óbitos, média móvel de sete dias) registra o que se espera seja mesmo o início da descida da ladeira no Brasil. E registra também a subida constante da ladeira na Argentina.
Neste momento, proporcionalmente à população, aqui e ali as mortes diariamente registradas (não confundir com mortes diárias) parecem equivaler.
Pelo visto a quarentena radical argentina retardou a corrida morro acima, e vamos torcer para que o formato da curva seja diferente do nosso. Vamos torcer para que os hermanos comecem logo a descida.
A permanência durante muito tempo em patamares altos (sempre proporcionalmente à população) cobra uma contabilidade final trágica.
Espera-se portanto que o radicalismo argentino tenha valido a pena. O que só saberemos quando os fatos finalmente se impuserem. Até lá, só resta mesmo torcer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário