O fim do isolamento absoluto é um fato por aqui, no curto (já) ou médio (15 dias) prazo. Está sendo aqui e no resto do mundo. E não é porque os políticos dizem para fazer isto ou aquilo.
Quem acredita que o povo vai atrás cegamente dos políticos pode se decepcionar como na velha história do galo que cacarejava todo dia à passagem do trem. E estava convicto de que o trem só passava porque ele cacarejava.
Um dia o trem quebrou, o galo cacarejou, o trem não passou e a decepção matou o galo de desgosto.
As pessoas estão, como se diz, “votando com os pés” pela flexibilização do isolamento exatamente porque o isolamento está, aparentemente, achatando a curva.
E porque a necessidade bate à porta. Jair Bolsonaro jogou com essa carta, que era óbvia.
O SARS-CoV-2 vai para o contra-ataque no novo cenário de afrouxamento? Vamos aguardar. Dependerá também de quantos já foram infectados, imunizados e atravessaram o rio.
Coisa que, na boa, ninguém sabe. Nem aqui nem em lugar nenhum.
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