O patamar por aqui do registro diário de
óbitos (não confundir com óbitos diários)
vinha ao redor de 200, subiu duas centenas e
hoje voltou a cair. Será que é o domingo?
Uma dúvida é se estava morrendo mais gente
mesmo de Covid-19 ou se os falecidos vinham
sendo testados mais rapidamente.
Ou as duas coisas.
A importância não é só estatística. Precisamos
saber se andamos na ascendente ou no platô.
Na descendente é que não estamos mesmo
ainda. Saber por onde caminhamos seria
importante para a decisão oficial de amainar o
isolamento partir do chamado “critério
técnico”.
Que aliás é uma impossibilidade na vida real.
Políticos têm cada um seu “critério técnico”
para tomar decisões políticas. Vale para
“critério técnico” e também para “ciência”.
Ambos existem sim, mas quando absorvidos
pela narrativa política a coisa complica.
O fato? Todos os governos organizam a volta
ao trabalho e às atividades. O isolamento total
está no fim. Na boa? Quem jogou no ponto
futuro, sabendo que a parada não poderia
mesmo durar muito, fatura agora uns
pontinhos.
Desde que a tragédia não ganhe dimensões
bíblicas. Os números não indicam. De novo,
vamos torcer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário