É no Brasil? Sim, mas também nos Estados
Unidos. O efeito ali da descoordenação, da
subestimação e do conflito político é o país ser
recordista mundial, de longe, em casos e mortes.
O recorde de casos pode ser lançado na conta da
testagem maciça. O de mortes, não. Vai para a
contabilidade mesmo do vácuo de liderança.
Entrementes, a Alemanha deu um show na
entrada da crise e arruma-se internamente para
dar um show na saída. Também porque os
políticos se entenderam.
Resta torcer para que nossos paralelos com os
Estados Unidos nesta crise da Covid-19 se limitem
à política. Torçamos para ficarmos bem atrás deles
nos números.
Porque, aparentemente, só resta torcer.
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