Mas o problema é mesmo nacional, pois a expansão das contaminações e falecimentos pela ação do SARS-CoV-2 segue um padrão de múltiplos focos.
Para explicar o que acontece, há estudos para todos os gostos. Uma única certeza: nenhuma medida até agora foi capaz de circunscrever geograficamente o problema e assim facilitar as condições para sua eliminação, ou mitigação radical.
Uns argumentarão que as medidas são inúteis. Outros, que precisam ser radicalizadas.
O fato? Nenhum grande país do Ocidente está conseguindo lidar satisfatoriamente com a expansão da doença. O Oriente está melhor. Os números não mentem.
Aguardam-se os estudos científicos, e não apenas no campo da Saúde stricto sensu. Talvez venha a ser matéria-prima mais útil para as ciências políticas e sociais.
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