Durante alguns dias, dias atrás, o registro diário de mortes por Covid-19 no Brasil ensaiou ter estabilizado em duas centenas. Depois subiu dois degraus e agora parece desacelerar, quando gira em torno de quatro centenas.
É o que diz o gráfico (abaixo) da média móvel de sete dias, melhor para amenizar flutuações. Esperamos que o infundado otimismo de então se converta num otimismo fundado agora.
Claro que tem a subnotificação. Mas é um dado da realidade. Então vamos trabalhar com os números disponíveis.
A dúvida é falar em “Brasil” quando se analisam os números da ação do SARS-CoV-2. País continental, somos mais parecidos neste caso com os Estados Unidos.
Cá como lá temos epicentros (São Paulo, Nova York), mas a epidemia parece disseminada pelo território, com abrangência e letalidade desiguais.
A diferença, não tão pequena, é que lá são dez vezes mais mortos. Será só a diferença de testagem? Difícil.
Esperamos continuar bem longe deles nessa estatística.
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